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Atendemos apenas mulheres e principalmente nas demandas abaixo. Clique e saiba mais;
ANSIEDADE
A ansiedade, muitas vezes mal compreendida, é uma experiência profundamente humana. Do ponto de vista da neurociência, ela é um mecanismo natural de proteção, regulado por áreas do cérebro como a amígdala e o córtex pré-frontal, que entram em ação quando percebemos ameaças — reais ou imaginadas. É como um alarme interno tentando nos manter seguras. Mas quando esse alarme toca alto demais, por tempo demais, ele deixa de ser útil e começa a nos aprisionar.
Na Terapia de Aceitação e Compromisso (ACT), não vemos a ansiedade como um “inimigo a ser vencido”, mas como parte da experiência de estar viva. O sofrimento surge, muitas vezes, não apenas pela presença da ansiedade, mas pela luta constante para se livrar dela a qualquer custo. Entramos em ciclos de evitação, hipercontrole ou autocrítica, tentando sufocar algo que, no fundo, apenas precisa ser reconhecido e acolhido com mais gentileza.
A abordagem que ofereço é fundamentada tanto em ciência quanto em presença. A ACT nos convida a abrir espaço para sensações difíceis, com coragem e compaixão, ao mesmo tempo em que nos reconectamos com o que realmente importa: nossos valores, desejos e propósitos mais profundos. Não se trata de eliminar a ansiedade, mas de aprender a caminhar com ela de maneira mais leve, com mais liberdade e menos medo.
Se você sente que vive em alerta constante, se cansa de tentar parecer forte o tempo todo ou se sente desconectada de si mesma… saiba que há um caminho possível. Aqui, você será acolhida com respeito, escuta e responsabilidade. A ansiedade não define quem você é e juntas, podemos construir uma relação mais amorosa com sua própria experiência interna! Se liberte para ser a mulher que você pode se tornar e viver a vida que você lindona, MERECE!
INSEGURANÇA EMOCIONAL
Você já se pegou pensando:
“Será que estou exagerando?”
“Será que vão me achar fraca?”
“E se eu estiver fazendo tudo errado?“
Essas perguntas muitas vezes ecoam dentro de mulheres que, por fora, parecem fortes, mas por dentro vivem em constante vigilância, medo de errar, e uma luta silenciosa contra a própria sensibilidade. A insegurança emocional não significa fraqueza. Ela é, muitas vezes, o resultado de histórias que você viveu, relações que machucaram, expectativas que te sobrecarregaram e de um sistema emocional que aprendeu a viver em alerta para evitar dor.
Do ponto de vista da neurociência, a insegurança está ligada a padrões de ativação em áreas como a amígdala (associada ao medo e à detecção de ameaças), e a um córtex pré-frontal que, muitas vezes, está sobrecarregado tentando controlar cada detalhe, prever cenários e evitar julgamentos. Isso desgasta, rouba espontaneidade e impede que você se sinta segura até com você mesma.
Na Terapia de Aceitação e Compromisso (ACT) e na TCC, não buscamos “consertar” quem você é, buscamos te aproximar da vida que você busca e da mulher que você pode ser. O que fazemos é olhar com profundidade para os pensamentos, emoções e histórias internas que te fazem duvidar de si, e construir um espaço de maior autonomia emocional, presença e autocompaixão.
Você vai aprender a reconhecer os padrões que alimentam a insegurança como a autocrítica, a comparação ou a necessidade de agradar e criar novas formas de responder a isso, com mais clareza, coragem e conexão com os seus valores.
A terapia é um espaço seguro onde você pode baixar a guarda sem ser julgada. Um lugar onde sua sensibilidade não será vista como exagero, mas como sinal de vida. Onde você pode se fortalecer de dentro pra fora com maturidade, verdade e liberdade emocional.
Se você sente que está sempre tentando ser suficiente, ou que precisa se provar o tempo todo para ser amada, ouvida ou respeitada… talvez seja hora de olhar para tudo isso com mais gentileza e profundidade.
E eu posso te acompanhar nesse caminho.
BAIXA AUTOESTIMA
Você já se olhou no espelho e, mesmo arrumada, sentiu que não era o suficiente?
Já teve medo de falar algo e parecer boba?
Já se pegou se desculpando por sentir demais, por existir demais?
A baixa autoestima costuma ser silenciosa. Ela não aparece só nas críticas que fazemos diante do espelho, mas também nas vezes em que nos calamos por medo do julgamento, em que duvidamos do nosso valor ou sabotamos o que queremos por achar que não merecemos.
Muitas mulheres vivem assim, tentando parecer confiantes por fora, mas cheias de dúvidas por dentro.
Do ponto de vista da neurociência, experiências dolorosas do passado, críticas constantes, rejeições, traumas ou padrões aprendidos, criam conexões cerebrais (principalmente no córtex pré-frontal e no sistema límbico) que fortalecem pensamentos negativos automáticos como: “Não sou boa o bastante”, “Vão me abandonar”, “Não tenho valor”. E o cérebro, para se proteger, começa a evitar riscos emocionais, afetivos ou sociais… mesmo que isso custe a nossa verdade.
Na Terapia de Aceitação e Compromisso (ACT), não buscamos apagar esses pensamentos, mas te ajudar a reconhecer que você não é suas histórias internas. Não tentamos “fabricar” autoestima com frases prontas ou otimismo forçado. Pelo contrário: olhamos, com coragem e compaixão, para as histórias que você vem contando sobre si mesma. Histórias como “não sou boa o bastante”, “não sou digna de amor”, “ninguém vai me valorizar”. Aprendemos a reconhecer essas narrativas, a criar espaço para elas sem que definam suas escolhas, e a construir uma relação interna mais leve, baseada em aceitação, presença e compromisso com quem você quer ser e não apenas com o que o mundo espera que você seja, ou com o que você viveu e aprendeu. Você é muito mais do que aquilo que sua mente te faz acreditar quando está cansada, ansiosa ou ferida. Trabalhamos para criar espaço entre você e esses julgamentos, sem precisar lutar contra eles e te reconectar ao que realmente importa: seus valores, sua coragem e sua liberdade de ser quem você é.
A terapia é um convite a olhar para si mesma com mais ternura. A perceber que por trás da comparação, da autocrítica e da constante dúvida sobre seu valor, há uma mulher que aprendeu a se esconder… mas que, aos poucos, pode reaprender a se mostrar, a se respeitar e a se escolher.
Se você sente que vive se diminuindo, se questionando, tentando agradar para ser aceita… saiba que existe um caminho de volta pra você. E ele começa com escuta, com presença e com escolhas que nascem de dentro, não de expectativas externas.
Você não precisa se amar por completo para começar só precisa estar disposta a se acolher um pouco mais do que ontem.
Eu posso caminhar com você nisso.
DEPRESSÃO
A depressão não é preguiça.
Não é fraqueza.
E muito menos falta de gratidão.
A depressão é uma condição real, complexa e profundamente humana.
É como se, de repente, a vida perdesse a cor, o sentido, o gosto. Coisas que antes te alegravam já não fazem sentido. O corpo pesa. A mente se fecha. E mesmo rodeada de pessoas, você pode se sentir estranhamente só.
Do ponto de vista da neurociência, a depressão está ligada a alterações na atividade de áreas cerebrais como o córtex pré-frontal, o hipocampo e o sistema límbico regiões responsáveis pela regulação emocional, motivação e memória. Há, muitas vezes, um desequilíbrio nos circuitos de recompensa e uma dificuldade do cérebro em responder a estímulos positivos. Mas é importante lembrar: a depressão não é só uma questão química. É uma experiência vivida. E cada história tem suas próprias raízes.
Na Terapia de Aceitação e Compromisso (ACT), não buscamos “eliminar” a dor a qualquer custo. Em vez disso, oferecemos um caminho de reconexão com a vida, mesmo quando ela parece distante. Aprendemos, com cuidado e presença, a nos descolar das histórias internas que nos prendem como “nada mais importa”, “eu sou um peso”, “não vai mudar” e a construir, passo a passo, uma vida com mais sentido, mesmo com a presença do sofrimento.
Não é sobre forçar positividade.
É sobre criar espaço.
É sobre respirar no meio da escuridão e encontrar pequenos sinais de luz: um valor esquecido, um gesto gentil, um passo possível.
A terapia pode ser esse lugar onde, com respeito e sem pressa, você se reconecta consigo mesma. Onde sua dor é validada e não julgada. Onde há espaço para chorar, silenciar, recomeçar.
Se você sente que está cansada de lutar sozinha, que a vida perdeu o brilho, ou que você mesma está se perdendo de quem era…
saiba: não é tarde.
Ainda é possível.
E você não precisa caminhar sozinha.
RELACIONAMENTOS E DEPENDÊNCIA EMOCIONAL
Relacionamentos podem ser fonte de amor, troca e crescimento mas também de dor, dúvidas e confusão emocional.
Talvez você se reconheça em situações como estas:
Medo constante de ser rejeitada ou trocada.
Crises de ciúmes que você mesma julga excessivas.
Discussões repetitivas que parecem sempre voltar ao mesmo ponto.
Sentir que está se anulando ou implorando por respeito.
Dificuldade em expressar o que sente com clareza, ou em colocar limites sem culpa.
Comparações com outras mulheres que corroem sua autoestima e paz interior.
Um sentimento profundo de não saber mais quem você é fora daquela relação.
Essas experiências não significam que você é “fraca”, “intensa demais” ou “dependente demais”. Na verdade, elas costumam ser sintomas de feridas emocionais que vêm de longe, aprendizados inconscientes que o cérebro consolidou para tentar proteger você.
Do ponto de vista da neurociência, a dependência emocional, o medo de abandono e o ciúme estão relacionados à ativação de circuitos ligados à dor social (como o córtex cingulado anterior), à regulação emocional e ao apego. Quando você se sente ameaçada em um vínculo importante, o cérebro interpreta como risco real, e aciona mecanismos de defesa: vigilância, controle, supressão emocional ou submissão. Tudo isso acontece rápido, muitas vezes sem que você perceba.
Mas a boa notícia é: isso pode ser reeducado.
Na Terapia de Aceitação e Compromisso (ACT), você aprende a sair do modo de sobrevivência relacional e entrar num espaço de presença, clareza e escolhas conscientes. Em vez de reagir por medo, você passa a agir com base nos seus valores: respeito, cuidado, autenticidade, dignidade.
A terapia te ajuda a:
Identificar os padrões emocionais que alimentam os conflitos.
Aprender a se comunicar de forma clara, firme e respeitosa.
Colocar limites sem culpa, sem medo de perder o amor.
Fortalecer a autoestima sem se comparar com outras mulheres.
Parar de mendigar migalhas e começar a escolher relações que estejam à altura de quem você está se tornando.
Diferenciar o que é amor real do que é apego baseado em medo.
Esse é um processo profundo, mas possível. Você não precisa continuar repetindo os mesmos ciclos afetivos. Nem carregar sozinha o peso de uma relação que te desorganiza mais do que te acolhe. Se você está cansada de viver em alerta dentro dos seus vínculos, de se calar para evitar brigas ou de sentir que está perdendo a si mesma para manter alguém por perto… saiba que existe outro caminho.
E ele começa por dentro.
Com coragem, presença e escolhas comprometidas com quem você deseja ser e com o amor que você verdadeiramente merece viver.
TRAUMAS
O trauma é aquilo que fere de forma tão profunda que não se apaga com o tempo porque ele se inscreve no corpo, nos sentidos, nos sonhos, na forma como nos protegemos do mundo.
Do ponto de vista científico, o trauma não é apenas um “evento ruim do passado”.
É qualquer experiência que tenha ameaçado profundamente a integridade física ou emocional de alguém, ultrapassando sua capacidade de lidar com aquilo no momento. Isso inclui:
Abusos físicos, emocionais ou sexuais
Violência urbana, doméstica ou institucional
Acidentes graves ou situações de risco de morte
Perdas repentinas e traumáticas
Negligência emocional persistente na infância
Quando a ferida é muito grande, o sistema nervoso entra em colapso adaptativo: o corpo passa a viver em alerta constante (hipervigilância), em estado de congelamento (desconexão emocional), ou oscilando entre os dois. A isso chamamos de Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT).
A neurociência já comprovou que o trauma afeta diretamente o funcionamento de estruturas cerebrais como:
Amígdala: hiperativada, detecta perigo mesmo quando não há ameaça real.
Hipocampo: prejudicado, dificulta a distinção entre passado e presente.
Córtex pré-frontal: enfraquecido, dificultando o raciocínio claro e o controle emocional.
O trauma, então, não fica só na memória ele molda a forma como a pessoa se sente, se relaciona e enxerga o mundo.
Mas é importante dizer:
o trauma é parte da sua história, não o fim dela.
Na Terapia de Aceitação e Compromisso (ACT), ao invés de forçar o esquecimento ou “superação”, aprendemos a construir uma nova relação com essa dor. Um passo de cada vez, com presença, escuta segura e reconexão com os seus valores mais profundos aqueles que talvez tenham sido silenciados, mas ainda estão aí.
A terapia te ajuda a:
Nomear e validar suas vivências, sem julgamento.
Reconhecer os gatilhos, sem se afundar neles.
Reconstruir a segurança interna, passo a passo.
Acessar recursos de regulação emocional, autocuidado e autocompaixão.
Ressignificar sua história com dignidade, força e liberdade.
Você não precisa “voltar a ser quem era antes”.
Porque depois do trauma, nenhuma mulher é a mesma.
Mas isso não significa que você esteja quebrada, significa que há algo novo a ser construído, com raízes mais conscientes, escolhas mais livres e uma vida que não seja definida pela dor.
Se você sente que está presa a memórias, reações ou sensações que não consegue controlar… saiba que isso tem nome, tem explicação e tem tratamento.
Você não está sozinha.
E sim, é possível viver com mais leveza, dignidade, verdade e segurança novamente.
Talvez você esteja em busca de mais do que alívio da dor talvez esteja buscando transformação. Se tornar aquela mulher que você sente, no fundo, que você quer e pode ser.
Uma mulher que se ama sem precisar se comparar.
Que se acolhe nos dias bons e nos dias difíceis.
Que lida com conflitos com inteligência emocional, presença e maturidade.
Que não vive para agradar, mas para viver com verdade.
Que nutre relacionamentos que se baseiam em respeito, verdade e crescimento mútuo.
A psicoterapia é um caminho profundo de autoconhecimento, reconexão e crescimento real. Te ajuda a sair do piloto automático, entender suas dores, o sofrimento que está vivendo com compaixão e construir, passo a passo, uma vida com mais sentido e vitalidade.
Uma vida que não gira em torno da ansiedade, da insegurança, da comparação ou da autoexigência…Mas que se move pelos seus valores, pelo que é importante para você!
Acredito que quando uma mulher amadurece por dentro, ela se torna luz para o mundo ao seu redor. E esse é o meu chamado: cuidar de almas para que sirvam ao plano de Deus com mais consciência, liberdade e amor.
Se você sente que já não quer mais apenas sobreviver… mas sim viver com presença, coragem e realização, então talvez seja hora de começar esse caminho.
E eu posso caminhar com você, no seu tempo!
